sábado, 30 de outubro de 2010
Taekwondo
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Doentinha.. =/
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Provaaaaaaaaasssss D:
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Me sentindo uma sardinha na lata.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
I no longer hear the music...
domingo, 24 de outubro de 2010
It's gonna rain!
"Question everything or shut up and be the victim of authority.."
sábado, 23 de outubro de 2010
Um lindo dia, céu azul e coisa e tal...
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Auto-escola
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
I just sit and drink my tea
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Desabafo
Eu não ligo para o que os outros pensam de mim. Não tenho que seguir a onda só para me sentir descolada. Fico vendo essas meninas que tiram foto todas iguais, com roupas iguais, cabelos iguais, sapatos iguais e penso: qual a graça de ser igual? Só de olhar pra elas já sei que gostam da Lady Gaga, assistem Glee e sabem de cor todas as músicas de sertanejo universitário. Coisa mais chata ser tão previsível. Mudam as modas e elas mudam também. Passam a odiar aquilo que achavam tão legal há meses atrás. Ainda fico na dúvida se achavam mesmo bonito ou se só usavam para parecer legal.
É certo que as pessoas mudam de opinião. Muda-se o ponto de vista e a maneira de ver as coisas. Mas seguir o fluxo é como não ter opinião. Quando a moda passa, esse tipo de pessoa se envergonha de ter gostado daquela banda, ou ter usado aquelas roupas. Porque no fundo, no fundo ela sabia que era barango, que era feio, ou que era ruim.
Não estou dizendo que é errado ou superficial gostar do que está na moda, apenas que cada um deve buscar sua própria identidade ao invés de se tornar uma cópia. É tão difícil assim ser você mesmo?
Posso não ser descolada, legal, fashion, inn ou o termo que estiver na moda. Porém eu me orgulho e falo de peito estufado que faço o que quero, porque quero. Escuto as músicas que eu quero e não as que a sociedade me obriga a escutar. Uso as roupas que eu acho bonitas e legais e não as que vejo sendo usadas na TV. Muita gente me acha esquisita por isso, mas digo e repito: qual a graça de ser normal?